terça-feira, 31 de julho de 2012

Dança da cidade

O dia em que tive certeza de que todo corpo deseja dançar.
Vestimos diariamente nossas armaduras, cascas e vamos para a rua fazer o que devemos fazer, o que não queremos fazer e pouquíssimas vezes a ação se coloca em um lugar libertário ou de fato autônomo.
Levar este corpo a dançar pela cidade, sendo esta seu palco e os seus sons sua música, torna o ato um movimento de ruptura e escava as novas possibilidades de ser no espaço.
Sejamos um grito!
















Fizeram o corpo humao comer, fizeram-no beber para evitar de fazê-lo dançar.” ANTONIN ARTAUD.

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