Vestimos diariamente nossas armaduras, cascas e vamos para a rua fazer o que devemos fazer, o que não queremos fazer e pouquíssimas vezes a ação se coloca em um lugar libertário ou de fato autônomo.
Levar este corpo a dançar pela cidade, sendo esta seu palco e os seus sons sua música, torna o ato um movimento de ruptura e escava as novas possibilidades de ser no espaço.
Sejamos um grito!
Fizeram o corpo humao comer, fizeram-no beber para evitar de fazê-lo dançar.” ANTONIN ARTAUD.
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